Costa Rica primeira divisão feminino e a história de sua aparência
Nos anos 1920, o clube CS La Libertad foi um dos primeiros a anunciar o desenvolvimento de um campeonato para meninas. O foco estava nas mulheres envolvidas com o esporte e adorando o espírito de competição. A fim de realizar o projeto, os especialistas internacionais foram especialmente atraídos, que tinham experiência neste segmento.
Em Costa Rica primeira divisão feminino foi criada a fim de elevar o patriotismo da população. Em 1926, um par de equipes já havia sido formado. Um dos grandes estádios do país sediou equipes para o jogo. Este tipo de evento teve um efeito positivo sobre o desenvolvimento do segmento esportivo. Em La Sabana, isto deu origem a um dos primeiros estádios modernos.
O chefe da federação é Alejandro Aguilar Machado. Em seguida, foi escolhida a bandeira, com base em um pano azul com uma estrela. Ela foi escolhida por uma razão. É a bandeira do povo mapuche, que foi capaz de ripostar durante os ataques dos conquistadores.
A equipe de especialistas engajados no desenvolvimento de um sindicato de futebol feminino foi ideologicamente progressista. A crítica à monarquia estava presente. As desenvolvedoras aderiram ao sistema democrático e apoiaram o movimento feminista. As autoras apoiaram os direitos das mulheres tanto à educação quanto ao esporte.
O primeiro FC do campeonato feminino
Após a década de 20, o funcionamento do sindicato de futebol sob a direção de A. Aguilar Machado desapareceu do segmento de informação. Durante algumas décadas não houve notícias ou informações sobre a situação do futebol feminino na Costa Rica. Elias Zeledon, comentando sobre a estagnação, acredita que ela se prolongou até a criação do clube Deportivo.
Os líderes da equipe feminina formada eram dois irmãos, Manuel Emilio e Fernando Alvarado. Os rapazes colecionavam meninas e as atraíam para o esporte. Já em 1949, o Deportivo existia oficialmente.
Naquela época, a sociedade era muito céptica quanto à promoção da igualdade de direitos entre homens e mulheres. Isto levou à prática do futebol subterrâneo. O treinamento acontecia em pequenos vilarejos ou terras agrícolas.
Um lugar especial na história é ocupado pelo confronto entre o Independiente (Costa Rica) e um clube grego sem nome. Um fato interessante é que no confronto as senhoras julgaram o jogo.
Uma nova etapa na história do futebol feminino é a criação do time CS La Libertad, que posteriormente organizou e conduziu as primeiras partidas. Desde então, as competições têm sido realizadas de forma constante.
A história moderna do futebol feminino
Em 2016, a equipe Moravia ganhou sua primeira copa internacional – Uncaf. Um ano depois, ela defendeu com sucesso o título. Também desempenhou um papel que o Sh. Cruz se mudou para o clube Alajuelense, ganhando o status de primeira profissional feminina nesta modalidade esportiva. A atleta agora atua com sucesso nos principais clubes da França.
TOP 3 de clubes femininos:
- Alajuelense;
- Saprissa;
- Moravia.
O adversário do Alajuelense na arena doméstica é a equipe Saprissa. O período de 2012 a 2017 é considerado o mais ativo nos confrontos mais acirrados entre as equipes. Desde 2014, a Moravia já fortaleceu sua posição. Mas, após um tempo, o clássico entre Alajuelense e Saprissa começou novamente. Em 2020, é assinado um contrato com um patrocinador, e como resultado, o campeonato ficou conhecido como Liga Promerica.
O futebol costarriquenho está ao gosto dos fãs do jogo de milhões de torcedores. O futebol feminino favorece um estilo técnico de jogo, baseado em uma abordagem combinada e drible. As competições em si são intensas, muitos gols são marcados. Até 20.000 torcedores lotam os estádios. A final do campeonato se transforma em um verdadeiro feriado.