Como realizar campeonato da Costa Rica feminino afeta os resultados da equipe principal do país

O interesse pelo futebol feminino na América Central remonta ao século XX. As condições para um campeonato regular foram criadas. A federação formou uma equipe nacional. O catalisador destes processos foram os resultados impressionantes da equipe masculina. Como resultado, surgiu uma federação que criou o campeonato da Costa Rica feminino. Os clubes participantes deste campeonato se encarregaram de treinar pessoal para a equipe que representa o país.

A equipe feminina não pode ficar com os créditos do primeiro torneio. No grupo, a equipe ficou em terceiro lugar, não perdendo as finais. Gradualmente, no entanto, jogadoras distintas começaram a aparecer no cenário doméstico. Graças a isso, a seleção nacional conseguiu chegar às finais do campeonato continental, perdendo lá para os poderosos americanos. Silver deu o direito de jogar no torneio de maior prestígio. A Costa Rica conseguiu chegar pela primeira vez aos campeonatos intercontinentais.

Atuações nos Copas do Mundo

A equipe se levou ao campeonato de maior prestígio de 2015. A competição foi realizada no Canadá. Os debutantes da América Central tiveram um quarteto muito sério:

  • Brasil;
  • Espanha;
  • Coréia do Sul.

Apesar de sua condição de forasteiro, a equipe nacional mostrou dentes e pôde entrar na série eliminatória até a última rodada. No jogo de abertura, eles conseguiram um empate contra a Espanha, por 1-1. Em seguida, houve um empate resultante contra a Coréia – 2:2. O destino da equipe foi decidido na rodada final. Para passá-lo, foi necessário conquistar pontos com o Brasil. Infelizmente, não funcionou. As brasileiras optaram por passar da fase de grupos, ganhando no mínimo com um placar de 1-0. Devido a esta derrota, a Copa do Mundo para debutantes terminou.

No próximo qualificador, os especialistas elogiaram as chances da equipe de chegar à etapa decisiva na França. Na partida de abertura, Cuba foi derrotada por 8-0. No entanto, foi o fim da atuação bem-sucedida. O fracasso começou com um fiasco inesperado na Jamaica, e continuou com uma derrota por 3×1 contra o Canadá. Um campeonato intercontinental repetido estava além de seu alcance.

A equipe já se recuperou para o próximo torneio da CONCACAF. A equipe teve uma campanha classificatória muito confiante, derrotando o Panamá (3-0) e Trinidad e Tobago (4-0). A equipe ganhou a cobiçada passagem. É hora de estabelecer um novo recorde e superar o grupo que disputará as eliminatórias do Campeonato Intercontinental.

Alajuense e Saprissa são os principais doadores para a equipe nacional

Inicialmente, a equipe feminina estava sempre na sombra da equipe masculina. Entretanto, nos últimos anos, a situação mudou drasticamente. À disposição do treinador principal da “La Celle”, há muitas jogadoras famosas com uma rica experiência internacional. Basta olhar para a capitã da equipe nacional Shirley Cruz – uma das atletas de maior sucesso na história de seu país. Ela ganhou troféus na arena nacional, e depois foi conquistar a Europa, atuando pelo Lyon e pelo PSG. Ela tem duas vitórias na Liga dos Campeões.

Se Shirley é mais uma veterana da equipe, o sangue jovem da equipe também está indo bem. Priscilla Chinchilla, 21 anos, mostra um jogo muito confiante. Sua velocidade fenomenal se converte com sucesso no campo de futebol em gols marcantes. A eficácia de Priscilla não passou despercebida. Ela já está conquistando a Europa com Glasgow City.

Entretanto, os principais doadores da equipe nacional continuam sendo os clubes TOP locais – Alajuelense e Saprissa. Predominantemente, todos os membros da equipe principal têm experiência de jogar nestas equipes.

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